~*A história da Escola Técnica da UFPR é ainda mais antiga que a da Universidade mais antiga do Brasil - a UFPR - fundada em 1912 com o nome de Universidade do Paraná. Tendo como primeiros cursos: direito, odontologia, engenharia, farmácia e medicina. A UFPR funcionou como Faculdades isoladas até 1946 e foi federalizada em 1950, passando a ser uma instituição pública e a oferecer ensino gratuito.
A Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, foi criada em 1869 e pertencia à antiga Colônia Alemã de Curitiba; seus fundadores Gottlieb Mueller e Augusto Gaertner eram sócios do Verien Deutsche Shule. Até 1914, o estabelecimento chamou-se Escola Alemã, depois Colégio Progresso.
Em 1941, a então Academia Comercial Progresso, foi adquirida pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, sendo autorizada a funcionar sob a denominação Escola Técnica de Comércio anexa à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná.
Em 22 de janeiro de 1974, o Conselho Universitário decidiu integrá-la a UFPR como órgão suplementar e a partir de 1986, ela passou a ser denominada Escola Técnica de Comércio da Universidade Federal do Paraná.
A partir de 14 de dezembro de 1990, ao aprovar a reorganização administrativa da UFPR, o Conselho Universitário alterou a sua denominação para Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, vinculando-a à Pró-Reitoria de Graduação e em novembro de 1997, por decisão deste mesmo conselho foi classificada como unidade da UFPR.
Com 57,97% dos votos válidos, a chapa formada por Zaki Akel e Rogério Mulinari venceu a disputa para os cargos de reitor e vice da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A consulta à comunidade acadêmica aconteceu durante a quarta-feira (10) e a contagem dos votos terminou na madrugada desta quinta-feira (11).
A outra chapa que participava da eleição era formada por Cid Aimbiré e Francisco Mendonça e teve 42,03% dos votos.
O resultado da eleição deve ser homologado pela comissão paritária de consulta em uma reunião na segunda-feira (15). Depois disso, o Conselho Universitário da universidade deve referendar a escolha, que será encaminhada ao Ministério da Educação (MEC) até o dia 30. A partir daí, a posse do novo reitor depende apenas da nomeação por parte do governo federal.
A Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, foi criada em 1869 e pertencia à antiga Colônia Alemã de Curitiba; seus fundadores Gottlieb Mueller e Augusto Gaertner eram sócios do Verien Deutsche Shule. Até 1914, o estabelecimento chamou-se Escola Alemã, depois Colégio Progresso.
Em 1941, a então Academia Comercial Progresso, foi adquirida pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, sendo autorizada a funcionar sob a denominação Escola Técnica de Comércio anexa à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná.
Em 22 de janeiro de 1974, o Conselho Universitário decidiu integrá-la a UFPR como órgão suplementar e a partir de 1986, ela passou a ser denominada Escola Técnica de Comércio da Universidade Federal do Paraná.
A partir de 14 de dezembro de 1990, ao aprovar a reorganização administrativa da UFPR, o Conselho Universitário alterou a sua denominação para Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, vinculando-a à Pró-Reitoria de Graduação e em novembro de 1997, por decisão deste mesmo conselho foi classificada como unidade da UFPR.
Com 57,97% dos votos válidos, a chapa formada por Zaki Akel e Rogério Mulinari venceu a disputa para os cargos de reitor e vice da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A consulta à comunidade acadêmica aconteceu durante a quarta-feira (10) e a contagem dos votos terminou na madrugada desta quinta-feira (11).
A outra chapa que participava da eleição era formada por Cid Aimbiré e Francisco Mendonça e teve 42,03% dos votos.
O resultado da eleição deve ser homologado pela comissão paritária de consulta em uma reunião na segunda-feira (15). Depois disso, o Conselho Universitário da universidade deve referendar a escolha, que será encaminhada ao Ministério da Educação (MEC) até o dia 30. A partir daí, a posse do novo reitor depende apenas da nomeação por parte do governo federal.